falando
resolvido a pegar um ônibus qualquer acabou desovando no centro pela madrugada calorosa da terça-feira, 11. algum tipo de sarna na intuição que serviu para entender diferente as pessoas.
ela espalhou as coisas pela casa e me deu a certeza de que precisa de espaço. está ai uma das vantagens de olhar, o cumprimento pelo comprimento. depois imaginei-a com 3 metros de altitude, 3 de distância, o que quer que seja. ela fica longe engaiolada.
deixar. traquitana bendita, com as buzinas em coro arrancando os cabelos e os dealers cotando os preços dos remédios, cortando a bolsa, cortando os pulsos, gastando impulsos. ô, coisa; vê se pára com essa mania. ou resolve na força ou na argumentação. que falta de criatividade.
pois na volta, descarregado, com as palavrinhas pequeninas já perdendo a vontade ai piscou dentro da lembrança aquela. amor. a calçada, o posto de gasolina e a luz no asfalto.
3 Comments:
ruas estranhas
que mania de palavrinhas!
Quando todos os caminhos levam ao Centro.
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