hipnoses e cursos de rios
se não fosse a clonagem será que inventaríamos as pessoas?
obviamente a clonagem é a língua da babilônia. as franquias que o digam. os fraudadores também, além dos freudianos; como se sabe.
ou talvez possamos dizer que é inspiração. a metalinguagem no outro. quase um exército. os artistas da fé preguiçosa.
comer o bolo, fazer a digestão e depois lançar a dialética. de vez em quando um laxante de anarquias. algumas partes do corpo não entenderiam uma greve de fome.
vamos a um exemplo:
andando em uma plantação enorme de abacates, ninguém por perto. avisto um abacate no chão, chego perto vejo no canto do olho uma coisa verde caindo no chão, veloz como um abacate despencando de 8 metros de altura. o vento balança as árvores e os abacates começam a cair, como os sapos no Magnólia, mas uma das coisas verdes caindo das árvores não é um abacate, mas sim um alienígena, como em E.T. sou atingido por alguns acabates mas continuo bem, o alienígena vêm até mim, como o sr. burns - no episódio dos simpsons com o arquivo-x, seus olhos brilham e ele faz menção de falar algo. silêncio. os acabates pararam de cair e tudo parece uma floresta de sopa verde, com o vômito do Exorcista.
o alienígena abre a boca, mas eu não consigo ouvir e sou atingido por uma sensação vertiginosa, satisfeito por saber que não sou eu quem está aqui.
1 Comments:
tudo bem, nem o e.t. é o sr burns,nem os sapos são abacates...
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