3.11.12

so far

gosto de apostar em tudo e em todos.
meu braço pela sua perna, minha carteira pelo seu salto.

as cartas... parceiras para escrever e para jogar.
os naipes, bendito alfabeto das probabilidades.
juntar a com b, b com c e ver no que vai dar.
dadaísmo ou pôquer? por quê? concretismo fantástico.
aonde quero chegar com isso?
sempre me pergunto... e aposto que isso não vai dar em nada.
mas falo mesmo assim, vai que alguém me entende.


1 Comments:

Blogger paradigmas universal said...

numa partida de pôquer sempre existe milhões de por quê? Não são como o baralho é embaralhado e sim de como são entregue as cartas...

5:45 PM  

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