3.5.06

eu quero um cigarro!

é como perder uma guerra por w.o;
enfim, somatizando para entender. do ponto A até o ponto B foi desenhada uma reta, o problema é que a distância entre os pontos tinha um quê de gravidade de banheiro de boteco, algo mais para curvaturas paralelas. ou seja, a menor distância entre dois pontos é o sexo.
além disso, estávamos lá olhando a paisagem quando passou uma alucinação. você dizia que era um casulo de borboleta e eu insistia que era um carro fúnebre. de fato, as subjetividades, em fenômenos de alucinação coletiva, sabem atirar.
por fim, uma histórinha... o amor de modelar.
era uma vez um amor de barro, que o casal ficava modelando, enquanto tentava decidir a melhor forma para colocar no forno. maleável a principio e depois cada vez mais rude, a textura do barro foi perdendo a água e começou a rachar e diminuir. o casal, percebendo a situação, acordou um dia e decidiu que já era hora de consolidar o amor no forno.
e agora têm lá um cinzeiro para as visitas.

3 Comments:

Blogger GOM said...

Quemnãoquerumcigarro?

9:55 PM  
Blogger Madame said...

"Decifra-me ou devoro-te."

9:19 AM  
Anonymous Anônimo said...

que merda nao intendi porra nenhuma

8:15 PM  

Postar um comentário

<< Home