casamento
demos um beijo talibã em nova york, depois sexo pagão no altar cristão. para fechar abraços transparentes na ordem da carne.
bom termos essas cordas todas para pendurar nossas histórias, farejar nós.
um chuveiro permanente, derramando esquizofrênias de verão ou inverno, conforme o sentimento. registro aberto.
dormimos na palha, procurando a posição certa para decolarmos, fermentando a varanda de onde vamos olhar o mundo dar voltas. e eu pego em sua mão o calorzinho bom de todos os tempos misturados, desmanchados de vinhos.
3 Comments:
chuveiro amar...
Amem.
paredes derrubadas, pisos trocados e banheira alojada.
Amor!
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